As urnas fecham, mas a amizade fica: O verdadeiro valor vai além dos votos

 


Em tempos de extrema violência política, é fundamental lembrar que, ao fim de tudo, a política passa, mas as amizades permanecem. Não é porque apoiamos partidos diferentes que devemos abrir mão de anos de convivência e cumplicidade. A eleição termina quando as urnas se fecham, mas a amizade, essa, deve seguir intacta.

Um exemplo claro disso é a amizade entre Hugo e Eduardo. Apesar de estarem em lados opostos no cenário político, eles mantêm uma relação de respeito e harmonia. Mesmo discutindo ideias e defendendo posições contrárias, ambos preservam a amizade e demonstram que o vínculo que os une é mais forte que qualquer debate eleitoral. Eles brincam, conversam e debatem política, mas o respeito sempre prevalece.

Esse exemplo nos faz refletir sobre o verdadeiro valor dos laços que construímos ao longo da vida. Ao final do processo eleitoral, um novo prefeito será escolhido e, em 2025, governará para todos os cidadãos de Buenos Aires, independente de suas preferências políticas. Precisamos entender que o mais importante é cultivar o respeito, e que as amizades, assim como as de Hugo e Eduardo, devem ser preservadas além das divergências ideológicas.




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